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7 dicas para uma administração financeira mais eficiente na empresa

Uma boa administração financeira resulta em vários benefícios à empresa. Por exemplo, a melhoria das decisões de financiamento e de investimento, o crescimento da rentabilidade e a redução de custos não estratégicos. Portanto, é necessário dar atenção ao assunto.

Na prática, gerenciar o financeiro demanda planejamento, execução e controle. É preciso monitorar o fluxo de caixa, aprimorar suas decisões financeiras, estabelecer metas inteligentes, acompanhar seus indicadores-chave de desempenho, entre outras coisas.

Pensando na importância do assunto, criamos este artigo completo para você. Separamos 7 dicas para uma administração financeira mais eficiente na empresa. Boa leitura!

1. Monitore rigorosamente o fluxo de caixa

Podemos definir fluxo de caixa como o movimento de entrada e saída de dinheiro do caixa da sua empresa ao longo de determinado período, como um dia de trabalho. De forma mais simples, é o fluxo de embolsos e desembolsos financeiros no tempo.

O registro do fluxo de caixa permite que você entenda suas movimentações financeiras, crie relatórios gerenciais e demonstrativos contábeis, projete resultados futuros, monitore centros de custos e audite contas. Logo, é algo realmente útil ao empreendimento.

Felizmente, esta primeira dica é mais simples do que parece. O controle pode ser feito ao lançar cada movimentação financeira, registrando-a durante ou após o trabalho. Também é importante adotar um sistema gerencial, que automatizará os cruzamentos.

2. Tenha metas claras e inteligentes para o financeiro

Metas funcionam como um alvo. Elas ajudam a direcionar os profissionais e os recursos, de modo a aplicar tempo, energia, dinheiro e inteligência onde mais importa. Sem metas bem estabelecidas para o financeiro, pode faltar foco, alinhamento e entrega.

Na prática, boas metas seguem um padrão chamado SMART. Isso significa que contam com cinco características: específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com tempo (prazo) bem definido. Então, é necessário investir tempo na modelagem do seu “alvo”.

Você pode, por exemplo, criar metas para redução dos custos, aumento da rentabilidade e/ou melhoria da margem líquida (lucro). Tais metas devem estar alinhadas ao objetivo de longo prazo do empreendimento, comumente definido no planejamento estratégico.

3. Melhore seu processo decisório

Existem três principais decisões financeiras: de investimento, isto é, onde aplicar seu dinheiro, como novos projetos; de financiamento, que se refere à fonte dos seus recursos, como capital próprio ou dívida; e tributárias, ligadas aos impostos.

O ponto é que o sucesso financeiro de uma empresa depende da qualidade das decisões tomadas. Então, à medida que você melhora as escolhas financeiras, acertando com mais frequência, torna sua empresa mais rentável, lucrativa e bem-sucedida no que faz.

Em vista disso, invista na estruturação do processo financeiro, sobretudo quanto suas escolhas impactam o longo prazo. Investir na criação de comitês, adotar relatórios, boas políticas de governança e compliance (conformidade) são algumas iniciativas úteis.

4. Elimine os custos não estratégicos ao negócio

Os custos da sua empresa podem ser categorizados de muitas formas. Por exemplo, fixos e variáveis, além de diretos e indiretos. Assim, é possível entender melhor para onde o dinheiro está indo. Também é útil separar os custos estratégicos dos não estratégicos.

Grosso modo, o custo estratégico influencia o aumento das vendas e o crescimento das receitas. Aqui, entram desembolsos com marketing, transformação digital, entre outros. Custos não estratégicos, por sua vez, são necessários à manutenção do negócio, mas não implicam crescimento. Por exemplo, impostos, conta de energia elétrica e aluguel.

Concentre seus esforços na redução dos custos não estratégicos. A ideia é reduzi-los ao máximo, o que depende da negociação com seus fornecedores, adoção de novos hábitos e melhoria das atuais rotinas de trabalho. Os custos estratégicos podem até ser ampliados.

5. Acompanhe seus indicadores financeiros

Há uma frase que diz “se você não pode medir, não pode gerenciar”. Isso porque dados quantitativos melhoram sua visão do empreendimento. Permitem que faça o diagnóstico dos atuais resultados, identifique “gargalos” e promova melhorias específicas.

Nesse aspecto, é importante definir e monitorar um conjunto de indicadores financeiros, como lucro líquido, crescimento ano a ano, saldo em caixa e/ou retorno sobre patrimônio líquido. Eles são obtidas a partir do registro do fluxo de caixa e de demonstrativos contábeis. Para estabelecer os melhores indicadores, o caminho é pensar em três questões:

  • Quais as metas de curto prazo da sua empresa?
  • Qual a estratégia de longo prazo do empreendimento?
  • Quais as fontes de dados que tem à disposição (como fluxos e demonstrativos)?

6. Invista em gestão de riscos

O setor financeiro exige uma boa gestão de riscos. Pense no risco como a possibilidade de surpresas negativas, ou seja, fatores que possam afetar o negócio e fazê-lo perder dinheiro. Quando os riscos são negligenciados, cedo ou tarde, a empresa é prejudicada.

Entre os principais riscos financeiros, podemos destacar: inadimplência de crédito dado aos consumidores; exposição às variações do câmbio e do custo dos produtos; e redução da liquidez corrente (aumento do endividamento). É preciso refletir sobre cada um deles.

Na prática, o ideal é mapear os riscos financeiros presentes no seu negócio — avaliando probabilidade de ocorrência e impacto em potencial. Também é preciso definir como lidar com cada risco; você pode mantê-lo, reduzir a exposição ou eliminá-lo por completo.

7. Conte com uma boa tecnologia gerencial

A tecnologia é uma das mais poderosas aliadas da administração financeira. Um bom software facilita a adoção de todas as dicas citadas até aqui, por exemplo, ao aperfeiçoar o lançamento do fluxo de caixa, automatizar relatórios e melhorar as análises gerenciais.

Portanto, invista em uma ótima tecnologia. Busque um software de gestão dos recursos empresariais com módulos para controle financeiro. O WM10, por exemplo, conta com recursos para lançamento de contas, automação de rotinas, geração de relatórios, painéis de controle, conciliação bancária, emissão de notas, entre muitas outras coisas.

Agora você está por dentro do tema, sabe quais as melhores práticas para melhorar sua administração financeira e como adotá-las. Lembre-se de que isso pode resultar em múltiplos benefícios, como mais lucros e crescimento. Uma boa tecnologia, como o WM10, é a maior aliada do empreendimento, já que otimiza rotinas e até automatiza tarefas.

Gostou do nosso artigo, certo?! Aproveite para entrar em contato conosco, conhecer mais do WM10 e entender como adotá-lo na sua empresa. Vamos lá!